O Palácio dos Duques de Cadaval fica na parte de dentro da muralha de Évora, frente ao templo romano. Este palácio, pertencente desde a sua fundação à família dos Duques de Cadaval, apresenta uma excepcional combinação dos estilos mudéjar, gótico e manuelino.
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Restaurada em 1957-1958, por ordem de D. Jaime de Cadaval, 10º Duque de Cadaval, que lhe restituiu, dentro do possível, a traça primitiva respeitando cuidadosamente tudo o que existia. Tem um pórtico gótico flamejante do último terço do séc. XV e o seu interior revestido com uma belíssima colecção de azulejos do grande pintor António de Oliveira.
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O Palácio de D. Manuel é o que resta do grande conjunto palaciano de S. Francisco, pois foi a partir do Convento de S. Francisco que se desenvolveu o novo e grandioso Paço Real de Évora. Passou a alojar a corte e onde teve lugar o casamento do infante D. Pedro, filho de D. João II, e D. Constança Manuel.
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A Igreja de S. Francisco (séc. XV-XVI), inicialmente uma construção gótica, edificada posteriormente numa gramática gótico-mudéjar.
Capela dos Ossos (Séc. XVII), um monumento de arquitectura penitencial cujas suas paredes são ornamentadas com ossos e caveiras.
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Templo Romano
Datado do século I ou II d. C., este templo romano de Évora é o maior exemplo da arte religiosa romana em Portugal, revelando grande equilíbrio e harmonia de linhas clássicas, próprias da arte greco-romana.
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